por Roberto Raupp
Já comentei nesta coluna sobre uma tradição antiga, desta cidade: retirar o calçamento para efetuar reparos e recolocá-lo de maneira totalmente inadequada.
Durante a Semana Santa, o trecho da Rua Almirante Alexandrino, junto a Andrade Neves, foi fechado. Alguns paralelepípedos, quase em frente a pastelaria, foram retirados para a colocação de um moerão. Imediatamente pensei: mais uma cacaca. Não deu outra. Terminada a semana Santa, recolocaram-os de qualquer jeito. Pelo menos, quem executou o trabalho seguiu a tradição...do relaxamento e da porquice.
Ande pela cidade e verá dezenas de exemplos do que estou falando. Se existem ruas com trechos ruins, é porque alguém, algum dia abriu e fechou de maneira inadequada.
Por outro lado, não se pode cobrar das pessoas algo que não lhe foi ensinado. Como você sabe, vivemos na Era do Conhecimento. Existem cursos para tudo. Portanto, vamos pedir o curso “COMO SENTAR PARALEPÍPEDOS” ou “PARALEPÍPEDOS – MANUAL DE COLOCAÇÃO” ou, ainda, “PARALELEPÍPEDOS SEM MISTÉRIO”. Acho que todos os envolvidos com nossas ruas deveriam fazer um curso como este.
Todos devem se lembrar na televisão, dos garis japoneses, quando ocorreu o terrível tsunami, juntando baganas de cigarro com pinça nas ruas de Tóquio! Nós, ainda, nem conseguimos remendar adequadamente uma rua.
Estamos nos autodestruindo.
Por falar em nisso, agora temos outro caso de autodestruição. Nossa água nos autodestrói. Como algo tão puro e farto pode causar tudo isto que vemos nos jornais de nosso estado? O ponto que mais me chama a atenção é que os usuários, em sua maioria, não estão entendendo coisa alguma.
Portanto, caro leitor, não importa sua religião, abra seus braços, levante-os e diga:
- Ó SENHOR, PROTEJA-NOS DE NÓS MESMOS!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
domingo, 1 de agosto de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010

O graxaim ou sorro (Pseudalopex gymnocercus) é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, encontrado nos campos úmidos do Sul doBrasil, no Paraguai, Norte da Argentina e Uruguai (sendo conhecido como zorro de las Pampas nestes três últimos países). Tais animais chegam a medir até 1 metro de comprimento, com pelagem cinza amarelada, o alto da cabeça marrom ferrugíneo, orelhas grandes e focinho afilado. Também são conhecidos pelos nomes de graxaim-do-campo, guaraxaim e sorro. Seus hábitos são crepusculares e noturnos; sua vida é solitária encontramos aos pares na época de reprodução. Quando perseguido refugia-se em ocos e buracos de tatu, e pode até se fingir de morto algumas situações.fonte: Wickpedia
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
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